Ano novo, vida nova, costuma dizer-se, altura de mudança, (re) definição de objectivos e balanço. Até aqui chegámos. Venham mais. Olhamos para trás e 2009 foi francamente positivo para o CINE CLUBE GARDUNHA. Para além das sessões regulares, tivemos um Ciclo de Páscoa, o Metal Horror Picture Show 2, o Projecto Videolab dedicado a Edgar Alan Poe, sessões no lounge e ao ar livre. Não erro por muito se disser que andámos nas sete dezenas de filmes, muitos deles fora do circuito mais comercial. Mais não se fez, não por falta de ideias, mas por falta de tempo.
Agora, a pedido de inúmeras famílias, porque sim, à quarta-feira é complicado, há aulas e trabalho no dia a seguir e levantar cedo não se compadece com os prazeres da sétima arte, a sessão passa para sexta-feira já a partir de 8 de Janeiro. A acrescentar a isto, o regresso do cinema mais comercial aos sábados. A oferta está aí. O espaço é confortável. Os bilhetes estão a um preço acessível (vamos continuar com a promoção para estudantes). É ao fim-de-semana. A sessão acaba a tempo de ir beber um copo. Onde é que estava mesmo o inconveniente?
De qualquer forma, continuamos atentos a sugestões e críticas do público, que isto de agradar a todos nunca se aplica, corrigimos os erros possíveis e incentivamos a uma participação mais activa por parte de quem nos visita, que não somos muitos e toda a ajuda é bem-vinda.
A curto prazo, já no final de Janeiro e em colaboração com a Associação de Pais da Escola Secundária do Fundão e a Moagem, realizar-se-á um pequeno ciclo dedicado à EDUCAÇÃO E ADOLESCÊNCIA, com sessões de cinema e um debate alargado a vários intervenientes da comunidade educativa local. Aproveitamos e convidamos desde já todos os interessados a estarem presentes.
O blogue continua o mesmo (cineclubegardunha@blogspot.com) e as actividades são divulgadas atempadamente. Basta estar atento.
E mais importante ainda, que 2010 seja ainda melhor. Um Bom Ano.
Miguel Cardoso
(Direcção do CCG)
1 comentário:
Em nome da UrbanaFM os meus parabéns pelo esforço e obstinação em terras onde é tão difícil fazer coisas diferentes.
Ricardo Jorge
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